Emprego e renda em Cuba no contexto da financeirização global
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Resumo
Desde o fim do acordo de Bretton Woods em 1973 e a ascensão do neoliberalismo em escala global nos anos 1980 e 1990, a produção capitalista tem reestruturado e precarizado a organização do emprego e do trabalho de maneira a dar maior flexibilidade aos processos produtivos, visando a adaptação do sistema à acumulação financeirizada de capital. Este artigo busca investigar a experiência atual do socialismo cubano, relativamente protegido desta acumulação financeirizada, comparando a dinâmica do emprego e renda neste país com aquela vigente nos países de capitalismo financeirizado.
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