Traders and Capitalists: Transformation of Commercial Practices in Brazil Imperial in Nineteen Century Mid, Ouro Preto, Minas Gerais

Main Article Content

Leandro B. de Andrade
http://orcid.org/0000-0002-0666-2158

Abstract

The study examines some of the practical elements of market transformation during the nineteenth century especially the tools of the trade of merchants, forms of investment and financial institutions. The focus is on commercial agents of Ouro Preto, capital of the province of Minas Gerais, where the possibilities of accumulation were restricted by their peripheral position in the Brazilian market. The objective is to demonstrate, however, that the urban character of trade and wealth of the region accompanied the process of modernization and institutionalization through which passed the economy and the national state. Thus, the micro analytic approach was effective in revealing when such changes occurred and how local merchants and capitalists activated them.

Downloads

Download data is not yet available.

Métricas de PLUMX

Article Details

References

Andrade, L. B. (2012). Fortunas subterrâneas: negocias da capital da província de Minas Gerais e as companhias inglesas de mineração. Presentado en XV Seminário sobre economia mineira. Diamantina: Universidade Federal de Minas Gerais.

Andrade, L. B. (2013). Negócios capitais: práticas mercantis, negociantes e elites urbanas na Imperial Cidade de Ouro Preto, c. 1822-c. 1864 (Doutorado). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Berute, G. S. (2011). Atividades mercantis do Rio Grande de São Pedro: negócios, mercadorias e agentes mercantis (1808-1850) (Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Braudel, F. (1996). Civilização material, economia e capitalismo: os jogos das trocas. São Paulo: Martins Fontes.

Câmara dos Deputados, Brasil (1853, junho de 15). Anais da Câmara dos Deputados (vol. 2). Recuperado de www.camara.leg.br

Carvalho, V. (1888). Manual mercantil. Rio de Janeiro: s. e.

Chaves, C. M. G. (2006). Métodos e práticas do ensino mercantil profissionalizante no império luso-brasileiro (1788-1822). En VI Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação (pp. 4324-4334). Uberlândia.

Codigo commercial do imperio do Brasil (1850). Rio de Janeiro.

Coleção das leis do Imperio do Brasil (1854). Brasil: Conselho de Estado.

Fragoso, J. L. (1992). Homens de grossa aventura: acumulação e hierarquia na praça mercantil do Rio de Janeiro, 1790-1830. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional.

Fragoso, J. L. e Martins, M. F. (2003). Grandes negociantes e elite política nas últimas décadas da escravidão. 1850-1880. En M. Florentino e C. Machado, Ensaios sobre a escravidão (vol. 1, pp. 143-165). Universidade Federal de Minas Gerais.

Fragoso, J. L. e Rios, A. M. L. (1995). Um Empresário brasileiro no oitocentos. En E. Schonoor e H. Castro, Resgate: uma janela para o oitocentos (pp. 197-224). Rio de Janeiro: Topbooks.

Godoy, M. M. (2004). No país das minas de ouro a paisagem vertia engenhos de cana e casas de negócio (Doutorado). Universidade de São Paulo, Rio de Janeiro.

Graça Filho, A. A. (2002). A princesa do oeste e o mito da decadência de Minas Gerais: São João del Rei, 1831-1888. São Paulo: Annablume.

Guimarães, C. G. (1997). Bancos, economia e poder no segundo Reinado: o caso da sociedade bancária Mauá Mac Gregore e Companhia (1854-1866) (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo.

Guimarães, C. G. (2012). A presença inglesa nas finanças e no comércio no Brasil imperial: os casos da Sociedade Bancária Mauá, MacGregor & Cia. (1854-1866) e da firma inglesa Samuel Phillips & Cia. (1808-1840). São Paulo: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro/Alameda.

Iglésias, F. (1997). Vida política. En S. B. Holanda, História geral da civilização brasileira, t. 2, vol. 3: O Brasil monárquico: reac̜ões e transac̜ões (pp. 9-112). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Levy, M. B. (1994). A indústria do Rio de Janeiro através de suas sociedades anônimas: esboços de história empresarial. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Marcondes, R. L. (1998). A arte de acumular na gestão da economia cafeeira: Formas de enriquecimento no Vale do Paraíba paulista durante o século XIX (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo.

Mattos, I. R. (1990). O tempo saquarema: a formação do Estado Imperial. São Paulo: Hucitec.

Mattoso, K. M. (1992). Bahia, século XIX: uma província no império. São Paulo: Nova Fronteira.

Minas Gerais (1830-1930). Provincial presidential reports [diversos anos]. Disponível em: http://www-apps.crl.edu/brazil/provincial/minas_gerais.

Minas Gerais (1859). Falla que á Assembléa Legislativa Provincial de Minas Gerais dirigio no acto da abertura da sessão ordinaria de 1859 o dr. Joaquim Delfino Ribeiro da Luz, 1.o vice-presidente da mesma provincia. Ouro Preto: Typographya Provincial.

Oliveira, J. M. e Martins, A. A. (1864). Almanak administrativo, civil e industrial da provincia de Minas Gerais para o anno de 1864. Ouro Preto: Typographya do Minas Gerais.

Paixão, L. A. (2002). A publicidade e a formação da sociedade de consumo em Minas: notas sobre a economia do consumo (vol. 23, pp. 1-3). Presentado en X Seminário sobre economia mineira. Diamantina: Universidade Federal de Minas Gerais.

Pedreira, J. L. (1995). Os homens de negócio da praça de Lisboa: de Pombal ao Vintismo (1755-1822). Diferenciação, reprodução e identificação de um grupo social (Doutoramento). Universidade Nova de Lisboa, Lisboa.

Pelaez, C. M. e Suzigan, W. (1981). História monetária do Brasil. Brasília: Universidade de Brasília.

Piñeiro, T. L. (2002). Os simples comissários: Negociantes e política no Brasil império (Doutoramento). Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro.

Revel, J. (1998). Microanálise e construção do social. En J. Revel, Jogos de escalas: a experiencia da microanalise (pp. 15-38). Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas.

Ridings, E. (1973). The merchant elite and the development of Brazil: the case of Bahia during the empire. Journal of Interamerican Studies and World Affairs, 15(3), 335-353. DOI: 10.2307/174971

Rodarte, M., Paula, J. e Simões, R. (2004). Rede de cidades em Minas Gerais no século XIX. História Econômica História de Empresas, 7(1), 7-45. DOI: 10.29182/hehe.v7i1.167

Saba, R. (2010). As praças comerciais do império e a aprovação do Código Comercial Brasileiro na Câmara dos Deputados. Angelus Novus, 77-96.

Weber, M. (1985). A gênese do capitalismo moderno; organização e comentários Jesse Souza; tradução Rainer Domschke. São Paulo: Ática.

Yamey, B. S. (1949). Scientific Bookkeepping and the rise of capitalism. The Economic History Review, 1(2-3), 99-113. DOI: 10.1111/j.1468-0289.1949.tb00108.x