Redes y negocios en la cuenca amazónica, 1890-1914

Contenido principal del artículo

Oscar Granados
http://orcid.org/0000-0002-4992-8972

Resumen

Este artículo identifica la formación de redes y el desarrollo de negocios alrededor de la extracción y el comercio de caucho y cacao en la cuenca amazónica durante el periodo de 1890 a 1914. A través del uso de fuentes primarias y la incorporación de la ciencia de redes se explora la dinámica de los negocios, así como su evolución ante los cambios fronterizos y la reducida presencia institucional. Estos elementos no limitaron la construcción de redes locales y globales de comerciantes, banqueros, políticos y diplomáticos quienes vincularon a la Amazonia al circuito económico internacional como un solo espacio y transformaron su topología.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas de PLUMX

Detalles del artículo

Biografía del autor/a

Oscar Granados, Universidad Jorge Tadeo Lozano

Economista con Especialización en Políticas y Asuntos Internacionales, Especialización en Negocios Internacionales y Magíster en Asuntos Internacionales de la Universidad Externando de Colombia, Magíster en Relaciones Internacionales de la Universidad Javeriana. Se ha desempeñado como docente de diferentes asignaturas en las universidades Externado de Colombia, Pontificia Universidad Javeriana, Externado de Colombia, Universidad Militar Nueva Granada. Sus áreas de actuación se encuentran principalmente en economía Internacional, Historia Moderna y Contemporánea y Economía Monetaria y Financiera. Ha desarrollado investigaciones en temas de historia internacional, historia empresarial, historia bancaria e historia económica.

Citas

Barroso, G. (1938). História secreta do Brasil. Terceira parte: a maioridade de D. Pedro II à proclamação da República. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Besouchet, L. (1978). Mauá e seu tempo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Caldeira, J. (1995). Mauá: empresário do Império. São Paulo: Companhia das Letras.

Carneiro, E. A. (1965). Mauá. Rio de Janeiro: Departamento Administrativo de Serviço Público.

Carvalho, J. M. (1997). Mauá e a ética Saint-Simoniana. Londrina: Universidade Estadual de Londrina.

Cosentino, D. V. (2016). Formação do pensamento econômico brasileiro no século XIX (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo, Brasil. https://doi.org/10.11606/T.8.2016.tde-22082016-113828

Faria, A. (1933). Mauá: Irineu Evangelista de Souza, barão e visconde de Mauá, (1813-1889). São Paulo: Companhia Editora Nacional.

Fernandes, S. (1974). Mauá, o economista do Império: Análise de sua crítica científica ao padrão-ouro. Revista Brasileira de Economia, 28(2), 3-28.

Fonseca, P. C., y Mollo, M. L. (2012). Metalistas x papelistas: origens teóricas e antecedentes do debate entre monetaristas e desenvolvimentistas. Nova Economia, 22(2), 203-233.

Furtado, C. (2007). Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras.

Gambi, T. F. R. (2015a). As ideias de Bernardo Souza Franco sobre a questão bancária nos níveis regional e nacional: Pará-Brasil (1845-1848). En 5th Latin American Conference of the History of Economic Thought. Chile: European Society for the History of Economic Thought.

Gambi, T. F. R. (2015b). O Banco da Ordem: política e finanças no Império brasileiro (1853-1866). São Paulo: Alameda.

Ganns, C. (2011). Prefácio e anotações à autobiografia de Mauá. En I. E. Mauá (ed.), Autobiografia. Brasília: Senado Federal.

Glasner, D. (1992). The Real-Bills Doctrine in the Light of the Law of Reflux. History of Political Economy, 24(4), 867-894. https://doi.org/10.1215/00182702-24-4-867

Gremaud, A. P. (1997). Das controvérsias teóricas à política econômica: pensamento econômico e economia brasileira no segundo Império e na Primeira República (1840-1930) (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo, Brasil.

Guimarães, C. G. (2012). A presença inglesa nas finanças e no comércio no Brasil imperial: os casos da Sociedade Bancária Mauá, MacGregor & Cia. (1854-1866) e da firma inglesa Samuel Phillips & Cia. (1808-1840). São Paulo: Alameda.

Guimarães, Carlos Gabriel. (2012). A presença inglesa nas finanças e no comércio no Brasil imperial: os casos da Sociedade Bancária Mauá, MacGregor & Cia. (1854-1866) e da firma inglesa Samuel Phillips & Cia. (1808-1840). São Paulo: Alameda.

Kindleberger, C. P. (2000). Manias, pânico e crashes: um histórico das crises financeiras. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Lima, H. F. (1976). Três industrialistas brasileiros: Mauá, Rui Barbosa, Roberto Simonsen. São Paulo: Alfa-Omega.

Macedo, J. M. (1876). Anno biographico brazileiro (vol. 3). Rio de Janeiro: Typographia e Lithographia do Imperial Instituto Artistico.

Martinho, L. M., y Gorenstein, R. (1992). Negociantes e caixeiros na sociedade da Independência. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes.

Mauá, I. E. (2011a). Autobiografia (C. Ganns, ed.). Brasília: Senado Federal.

Mauá, I. E. (2011b). O meio circulante do Brasil. In C. Ganns (ed.), Autobiografia. Brasília: Senado Federal.

Momesso, B. P. (2007). Indústria e trabalho no século XIX: o estabelecimento de Fundição e Máquinas de Ponta d´Areia. (Dissertação de mestrado). Universidade Federal Fluminense, Brasil.

Motta, M. S. (2000). O relato biográfico como fonte para a história. Vidya, 19(34), 101-122.

Nabuco, J. (1998). Um estadista do Imperio. São Paulo: Topbooks.

Novais, F., y Arruda, J. J. A. (2003). Prometeus e Atlantes na forja da nação. Economia e Sociedade, 12(2), 225-243.

O’Brien, D. P. (2007). The development of monetary economics: a modern perspective on monetary controversies. Cheltenham, UK-Northampton, MA: Edward Elgar.

Paim, A. (1968). Cairu e o liberalismo econômico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.

Petratti, P. (1977). A instituição da The São Paulo (Brazilian) Railway Limited (Dissertação de Mestrado). Universidade de São Paulo, Brasil.

Rebello, E. C. (1975). Mauá e outros estudos. Rio de Janeiro: Livraria São José.

Rocha, A. P. (1996). A economia política na sociedade escravista: um estudo dos textos econômicos de Cairu. São Paulo: Editora Hucitec.

Saes, F. A. M. (1986). Crédito e bancos no desenvolvimento da economia paulista: 1850-1930. Sâo Paulo: Universidade de São Paulo.

Saes, F. A. M. (1987). Mauá e sua presença na economia brasileira do século XIX. En O. Cropani, Barão de Mauá: empresario e político. São Paulo: Bianchi.

Schulz, J. (2013). Souza Franco and Banks of Issue as Engines of Growth. História e Economia. Revista Interdisciplinar, 11(1), 15-38.

Silva, J. M. (2003). Memórias do meu tempo. Brasília: Senado Federal.

Souza, R. R. (2005). Exposição aos credores: a escrita como redenção. Sæculum. Revista de História, 13, 78-89.

Souza, R. R. (2007). Mauá e a tradição de modernização industrial no Brasil (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil.

Souza, R. T., y Fossatti, N. C. (eds.). (2013). Mauá: Paradoxos de um visionário. Obra comemorativa de 200 anos de nascimento de Visconde de Mauá. Porto Alegre: Letra & Vida.

Taunay, A. E. (1948). Memórias do visconde de Taunay. São Paulo: Instituto Progresso Editorial.

Tavares, L. H. D. (1988). O capitalismo no comércio proibido de escravos. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, 28, 37-52. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i28p37-52

Vasconcellos, B., y Smith, B. (1918). Archivo nobiliarchico brasileiro. Lausanne: Imprimerie La Concorde.

Villela, A. (1999). The political economy of money and banking in Imperial Brazil, 1850-1870 (PhD Thesis). The London School of Economics and Political Science, Londres.